Nome Original: The
Godfather
Edição/Número de
páginas: Coleção Abril/ 466 páginas
Gênero: Ficção Criminal
Level: Best-seller
Origem: Estados Unidos
Ano: 1969
Sinopse:
Esse grande sucesso conta a história da família Corleone, um império criado ao
lado da criminalidade das máfias estadunidenses. Don Vito Corleone, o
patriarca, possui o imprescindível para viver: poder e respeito. Diante de seus
três filhos, Santino, Frederico e Michael, Vito precisa passar o comando dos
inúmeros negócios que enriquecem e influenciam a cidade de Nova York e os
Estados Unidos. “O Chefão” reúne assuntos e hábitos ímpares dos ítalo-descendentes,
como a fé, a hierarquia familiar e o acolhimento amistoso. Além disso, as
frases que marcaram época estão ali: “Vou fazer uma oferta que ele não poderá
recusar”.
Produção:
Depois de grandes fracassos com outros títulos, Mario Puzo recebeu uma oferta
irrecusável: Cinco mil dólares adiantados para escrever sobre a máfia
estadunidense. Nascido em Hells Kitchen – bairro de Nova York -, Puzo caçou os
próprios hábitos de sua família, recuperou crimes cometidos pelas gangues
italianas da época e criou o título. Como resultado, o autor vendeu nove
milhões de exemplares em dois anos e conseguiu transformar a obra em filme: “O
Poderoso Chefão”.
A Livraria Network
fala:
Quando a sorte está ao
seu lado, tudo é visto de outra forma! Li “O Chefão” com 13 anos – sim, bem
cedo -. Não li completamente, mas tive uma boa noção do que era. Eu sou de
família italiana e ficava sorridente em ver a minha família registrada ali, a
cada linha. Não conhecia “O Poderoso Chefão” na época e pude imaginar os
personagens. Com aquela idade e lendo tais cenas mais calientes, fiquei... como vamos dizer? Ahhh: - XXX -. Entretanto, o
mais legal no livro foi como os crimes aconteciam e como a narrativa parecia um
filme. Eu estava olhando um filme só que em letras. Li mais duas vezes, uma com
17 anos e outra vez com 20 anos. Emprestei para mais dois amigos que também
leram mais de uma vez. Meu personagem favorito, uma vez me perguntaram: Tom
Hagen! Sinceramente, jamais me desfarei dessa edição e lerei mais algumas
vezes.
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